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A Cultura de Maceió



A CULTURA DE MACEIO
Guerreiros
Guerreiros
Baianas
Bumba Meu Boi
Transmitida de geração a geração, oralmente ou na prática, algumas manifestações folclóricas de Maceió são de inigualável riqueza visual, com grande beleza plástica, coreografia e cadência. Pode-se, até, afirmar que, em Maceió, respira-se folclore o ano inteiro.

Dentre os folguedos populares de Maceió, os mais significativos são: Reisado, Guerreiro, Quilombo, Pastoril, Presépio, Caboclinho, Chegança, Fandango, Taieira, Baianas, além dos torneios chamados Cavalhada e Vaquejada.

Grandes Nomes do Folclore Alagoano: Silvio Romero, Júlio de Albuquerque, Pedro Teixeira, Silveira Camerino, Abelardo Duarte, Theo Brandão, Felix Lima Junior, Jose Maria Tenório Rocha, Joana Gajuru, Virgínia Moraes, Mestre Izaldino, Mestra Hilda, Mestre Venâncio, Mestre Verdelino, Mestre Benon

Alguns Folguedos:

Guerreiro

"... ô minha gente dinheiro só de papé, carinho só de muié e capita só Maceió".
Característico de Alagoas, o guerreiro nasceu da mistura do Reisado, Auto dos Caboclinhos, Chegança e Pastoril, guardando com o primeiro uma grande semelhança, quebrada apenas pelo maior número de figurantes e episódios, além de trajes mais ricos e cantigas mais belas.

È uma seqüência de cantigas dançadas por um conjunto de bailarinos paramentados de vestimentas multicoloridas, imitando antigos trajes da nobreza colonial. È justamente a vestimenta que mais chama a atenção neste folguedo. Nestes paramentos, as seda, o brocado e os metais e pedras preciosas são substituídos, pelo gosto e possibilidade econômica do povo, por fitas, espelhos, enfeites de árvore de natal, contas coloridas, diademas e coroas de imitação.

A coreografia é basicamente variada, apresentando "entremeios", como no Reisado, destacando-se, entre estes, o da Estrela de Ouro, da Lira, da Sereia, do Índio Peri e do Sapo.

Seus personagens são: o rei e a rainha, mestre e contra-mestre, embaixadores, general, lira, Índio Peri e seus dois vassalos, mateus, palhaço, catirina, caboclinho, estrela de ouro, estrela brilhante, estrela republicana, borboleta, sereia, banda da lua e figuras – personagens que só cantam e dançam, apenas para dar mais beleza ao folguedo.


Guerreiro

É de tradição ibérica, assimilados e adaptado pelo nosso povo desde os primórdios da colonização. Trata das lutas marítimas entre mouros e cristãos, a exemplo das mouriscadas da Península Ibérica.

Quase todo cantado e bailado, é representado numa barca arrumada especialmente para tal fim, com os participantes caracterizados conforme seus postos e patentes: Almirante, Capitão-de-Mar-e-Guerra, Mestre Piloto, Mestre-patrão, Padre-Capelão, Doutor-Cirurgião, oficiais inferiores, marujos e, na ultima parte do auto, o embaixador, os guerreiros e o Rei Mouro.

Os motivos da cantoria passam a ser, quando da chegada dos cantadores no barco, as características da embarcação e as peripécias da viagem, cujo ponto alto, é a disputa entre o Patrão e o Mestre Piloto.
Na ultima parte do auto, ocorre o encontro entre os "cristãos" e os "mouros", e, após a troca de embaixadas, os dois grupos entram em luta, que culmina com a vitória dos cristãos e a conversão dos mouros.

Baianas

Oriundo do Sul de Pernambuco, este folguedo penetrou em nossa cultura, inicialmente, como clube de carnaval, fixando-se posteriormente, como função natalina. È uma modificação rural do Maracatu, em que elementos do Pastoril e dos Cocos se misturam a danças e canções de nítida influência religiosa negra, sem a participação da corte e da boneca, como caso daquele.

As dançadoras, vestidas em estilizações ou adaptações do clássico traje de baiana (vestidos compridos de florões, blusas de cor, torços de seda e balangandans de imitação), dançam e fazem evoluções ao som de bombos, ganzás e outros instrumentos de percussão.

Este folguedo não possui um enredo determinado, sendo constituído de uma variedade de cantigas de ritmo vivo, por isso mesmo denominadas "pancada-motor". O grupo canta uma seqüência de marchas: de entrada (ou abrição da sede), peças variadas e, por ultimo, a despedida; com nítida influência da emboladas, com temas sentimentais, líricos e amorosos.

Bumba-Meu-Boi

Manifestação que celebra o boi, representado em quase todo o Brasil, com pequenas variações de nome e estilo.
O "boi", uma armação de madeira recoberta de tecido vistoso, é conduzido por dois vaqueiros, entre danças e trejeitos no meio da multidão. Durante o auto, é comum a apresentação de pequenas coreografias relativas a outros animais.
Repente, o boi é atingido por um forte golpe certeiro de um dos vaqueiros e morre. As cantorias passam, então, a deplorar a morte do animal, seguindo-se sua partilha e o banquete. Depois seja pela ciência ou feitiçaria, o mesmo ressuscita para regozijo geral.

Apesar de serem figuras do ciclo natalino, os bois se transformam no Carnaval e dão um colorido especial à folia carnavalesca.
Em Maceió, o Concurso de Bois, realizado pela Secretaria Municipal de Turismo, durante os quatro dias da festa de momo, já se tornou um tradição na cidade. O evento movimenta várias comunidades da cidade, onde crianças e adolescentes dedicam-se incansavelmente na preparação para o concurso.


seta_indicadora Última Atualização: 14/12/2011 as 18:32:33

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